terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

16° ENCONTRO DE ATEUS E AGNÓSTICOS


O 16o. Encontro de Ateus e Agnósticos é um evento paralelo ao
23o. Encontro da Nova Consciência em Campina Grande - PB
 


16° ENCONTRO DE ATEUS E AGNÓSTICOS

DE 01 e 04 DE MARÇO DE 2014

Local: Antigo Prédio do Curso de Administração da UEPB

(Centro de Campina Grande)

Sábado, 01/03

14:00h às 17:00h

Palestras:

Ateísmo e anticlericalismo nas primeiras décadas do movimento operário
brasileiro

Rogério Nascimento (Prof. de Antropologia (UFCG)) - PB


O cristianismo e as inteligências não-humanas

Gilson Marques Gondim (Mestre em Ciências das Religiões pela UFPB) - PB


Laicidade na educação

Marga Janete Ströher (Assessora Nacional de Direitos Humanos e
Diversidade Religiosa/ Secretaria de Direitos Humanos da Presidência
da República - SDH/PR) - DF


Cinema, psicologia do inconsciente e mitologia cristã

Ricardo Kelmer (ator, escritor, autor do livro MEMÓRIAS DE UM
EX-COMUNGADO, criador do blog BLOG DO KELMER)


Ateísmo e ceticismo na Índia Antiga

Arilson Oliveira (Prof. de Sociologia (UFCG)). - PB

Domingo, 02/03


14:00h às 17:00h

Palestras:


Lima Barreto e a religião

Rogério Nascimento (Prof. de Antropologia (UFCG)) - PB


Afinal, o que é meme?

Gilson Marques Gondim (Mestre em Ciências das Religiões pela UFPB) - PB


Discussão sobre os estereótipos dos ateus entre os cristãos

Fábio Prata (estudante de Direito (UFPB))- PB


O conceito de inteligência cósmica numa perspectiva não-teista

Alexey Dodsworth (Mestre em Filosofia (USP), estudante de graduação em
Astronomia (USP), consultor da UNESCO no Brasil e autor de "Dezoito de
escorpião" (ficção científica)).


Segunda-feira, 03/03


14:00h às 17:00h

Palestras:


Fascismo e religião: análises de Maria Lacerda de Moura (1887-1945)

Rogério Nascimento (Prof. de Antropologia (UFCG)) - PB


O ceticismo grego e suas implicações para as religiões e para o ateísmo

Gilson Marques Gondim (Mestre em Ciências das Religiões pela UFPB) - PB


Projetos de lei fundamentalistas e a laicidade do Estado

Laura Taddei Alves Pereira Pinto Berquó (Presidente da Comissão de
Promoção da Igualdade Racial e da Diversidade Religiosa da OAB-PB) -
PB


A origem das línguas: confrontando a visão religiosa e a científica

Ribamar Bezerra (bacharel em Letras (UFCG) - PB


A moral cristã das escrituras

Sidney Santos (Ateu) - PB

Terça-feira, 04/03


14:00h às 17:00h

Palestras:


"O Evangelho da Hora" de Paul Berthelot (?-1911)

Rogério Nascimento (Prof. de Antropologia (UFCG)) - PB


Contestando o protestantismo ponto por ponto

Gilson Marques Gondim (Mestre em Ciências das Religiões pela UFPB) - PB


A importância da laicidade estatal

Tomaz Passamani (Bacharel e licenciado em Física (UFPB)) - PB


Satanás, a divina criação humana

Sidney Santos (Ateu) - PB

2 comentários:

  1. Porque as igrejas não pagam imposto.

    Como pode algumas igrejas mais privilegiadas, as quais arrecadam tanto dinheiro quanto as empresas multinacionais não pagar imposto.
    A explicação é que para o governo, é interessante manter estas instituições isentas, pois elas são um grande sustentáculo que mantém o povo paciente e esperançoso em deliciar-se em uma vida futura, embora ninguém tenha certeza que exista tal vida após a morte.
    No congresso nacional, quando algum deputado apresenta um projeto sobre cobrança de imposto para as igrejas, imediatamente a bancada evangélica se levanta e impede a aprovação de tal projeto. Isso é muito engraçado para não dizer vergonhoso, pois nas igrejas eles não abrem mão do dizimo, mas quando são convocados a pagarem pelo menos uma parcela da sua grande arrecadação em forma de impostos para o governo, ai eles negam e esperneiam. Eles agem com dois pesos e duas medidas, seus seguidores não podem deixar de pagar o dizimo, mesmo sendo um velhinho aposentado e doente, ou alguém que ganha apenas o vergonhoso salário mínimo, mas eles se negam a contribuir mesmo arrecadando grandes fortunas.
    Para os que não sabem, as escolas particulares no Brasil são obrigadas a pagar altos impostos. Pergunto, qual é mais importante na nossa vida em sociedade, são as igrejas ou as escolas. Penso que nas escolas é onde buscamos conhecimentos, os quais serão utilizados por toda nossa vida, sem isso estaríamos mergulhados na mais profunda ignorância.
    Será que só preparo religioso levaria alguém a progredir na vida? Será que uma pessoa em sã consciência arriscaria não procurar nenhuma escola e freqüentaria somente a sua congregação para adquirir conhecimentos?
    Nós podemos viver bem sem sermos religiosos, mas não podemos viver bem sem o ensino. As pessoas sem religião, as quais somente procuram as escolas, conseguem levar uma vida normal, desde que sejam honestas e trabalhadoras. Essa é uma prova de que as escolas são mais importantes que as igrejas. Diante deste quadro, podemos perguntar, porque as igrejas não pagam impostos e as escolas pagam?

    Paulo Luiz Mendonça.

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  2. Aniversário de 50 anos da ditadura militar.

    Quando ouço notícias sobre as torturas praticadas pelos algozes nos calabouços das prisões da ditadura militar. Os gritos de sofrimento, o desespero dos torturados, a morte e desaparecimento de centenas deles, isso me entristece e me leva a reflexões. Perdoem-me os religiosos, mas quando não há coerência, me leva a insistência no meu ponto de vista. Alguém tem noção de como é ser torturado, receber choques elétricos por todo corpo, ter suas unhas espetadas por agulhas, ser submetido ao pau de arara, e receber socos e ponta pés por todo o corpo. O único animal que tortura seu semelhante é o homem, mesmo assim é chamado de filho de Deus.
    Quantas mães, esposas, filhos, irmãos entristecidos pela tortura dos seus entes queridos nas prisões, quantas orações a Deus, quantos pedidos, quantas súplicas, quantas lagrimas, quanto sofrimento e Deus não mexeu sequer um dedo diante de tanta amargura. Por outro, lado alguém que conseguiu um simples emprego fica feliz e diz que Deus o ajudou, outro caso, alguém se salva entre dezenas de mortos e dizem graças a Deus se salvou, ora! E os outros pobres coitados que pereceram, então este Deus é discriminador, salva um e os outros são abandonados a própria sorte, isso é justiça? Isso é benevolência? Onde está a coerência.
    Dizem que é questão de fé, alguém em sã consciência pode acreditar nisso! Um pai bondoso não deixaria de salvar um filho, só porque sua fé é frágil. Desculpem-me, mas é difícil conviver com este tipo de atitude dos meus semelhantes.

    Paulo Luiz Mendonça.

    Não há nada no mundo, nem recompensa, nem castigo, o que há são conseqüências.

    Robert Green Ingersoll. Um pensador americano do século 17.

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